Comissão Organizadora

Brevemente disponível.

Comissão Científica

Brevemente disponível.

O VI Congresso da SPDOF realiza-se na Coimbra Business School | ISCAC - Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra.

Endereço:
Coimbra Business School
Quinta Agrícola - Bencanta
3045-601 Coimbra

Coordenadas: Latitude 40°12’35.0″N | Longitude 8°27’09.1″W

O valor da inscrição no 6º Congresso da SPDOF inclui o almoço tipo buffet e coffee-breaks para os dias de sexta-feira e sábado. Estes serão servidos na zona da exposição comercial, para comodidade e partilha entre todos os intervenientes neste 6º Congresso.

Hotel Astoria


Tarifa especial
para Congressistas no 6º Congresso da SPDOF:

  • 10% de desconto na tarifa Básica

Como obter:

  1. Entrar em contacto direto com o Hotel Astória através do +351 239 853 020 ou astoria@almeidahotels.pt e solicitar a reserva ao abrigo da REF: SPDOF 2025

Hotel Vila Galé Coimbra


Tarifa especial
para Congressistas no 6º Congresso da SPDOF:

  • Desconto: 10% sobre melhor tarifa disponível [1]

Estas condições são válidas para reservas feitas pelos próprios diretamente no site Vila Galé (vilagale.com), onde deverão colocar o código promocional: SPDOF, para terem acesso às condições especiais do evento.
[1] Desconto não é aplicável a tarifas não reembolsáveis.

Hotel Oslo


Tarifa especial
para Congressistas no 6º Congresso da SPDOF:

  • Desconto: 5% sobre melhor tarifa disponível

Para beneficiar do desconto adicional sobre qualquer tarifa, bastará utilizar o código promocional OSLOCOIMBRA, em reservas realizadas através do website: www.hoteloslo-coimbra.pt.

Sala 1Sala 2Sala 3Sala 4Sala 5
8:30Abertura de Secretariado
9:00 - 11:00Avaliação Ecográfica da região temporomandibular e craniofacial
Eleuterio A. Sanchez Romero
Fluxo de trabalho multidisciplinar para terapia posicional e DAM - potenciando o papel da polissonografia
Marijke Dieltjens (BEL)
A anunciar
A anunciar
Simpósio: Efeitos da Superexposição ao Mundo Digital na saúde infanto-juvenil
Junia Serra Negra (BR)
Curso de Certificação Orthoapnea NOA: Curso Intensivo de Medicina Dentária do Sono - do diagnóstico ao tratamento
Dr. André Mariz de Almeida, Dr.ª Lurdes Veloso, Dr.ª Cláudia Ribeiro, Dr. Diogo Canhoto e Juan Francisco Priego
Sponsor: Orthoapnea
11:00Coffee-break
11:30 - 13:00Avaliação Ecográfica da região temporomandibular e craniofacial
Eleuterio A. Sanchez Romero
A anunciar
A anunciar
Curso de Certificação Orthoapnea NOA: Curso Intensivo de Medicina Dentária do Sono - do diagnóstico ao tratamento
Dr. André Mariz de Almeida, Dr.ª Lurdes Veloso, Dr.ª Cláudia Ribeiro, Dr. Diogo Canhoto e Juan Francisco Priego
Sponsor: Orthoapnea
13:00ALMOÇO LIVRE
14:30 - 16:30Avaliação do bruxismo por eletromiografia e a sua relação com a Apneia do Sono
Rosana Cid
Reabilitação de Desgaste Dentário com resinas compostas injetáveis
Cristiano Pereira Alves
Sponsor: VOCO
Da Viscossuplementação à Medicina Regenerativa da ATM: Como e quando?
Veronica Iturriaga e Thomas Borhnardt
Dor Orofacial: A arte e a ciência do diagnóstico diferencial

Davis Thomas (EUA)
Curso de Certificação Orthoapnea NOA: Curso Intensivo de Medicina Dentária do Sono - do diagnóstico ao tratamento
Dr. André Mariz de Almeida, Dr.ª Lurdes Veloso, Dr.ª Cláudia Ribeiro, Dr. Diogo Canhoto e Juan Francisco Priego
Sponsor: Orthoapnea
16:30Coffee-break
17:00 - 18:30Avaliação do bruxismo por eletromiografia e a sua relação com a Apneia do Sono
Rosana Cid
Reabilitação de Desgaste Dentário com resinas compostas injetáveis
Cristiano Pereira Alves
Sponsor: VOCO
Da Viscossuplementação à Medicina Regenerativa da ATM: Como e quando?
Veronica Iturriaga e Thomas Borhnardt
Dor Orofacial: A arte e a ciência do diagnóstico diferencial

Davis Thomas (EUA)
Curso de Certificação Orthoapnea NOA: Curso Intensivo de Medicina Dentária do Sono - do diagnóstico ao tratamento
Dr. André Mariz de Almeida, Dr.ª Lurdes Veloso, Dr.ª Cláudia Ribeiro, Dr. Diogo Canhoto e Juan Francisco Priego
Sponsor: Orthoapnea
19:00Encerramento

Auditório 1Auditório 2
8:30Abertura de Secretariado
BRUXISMO
9:00Bruxismo em crianças e adolescentes: novos conceitos
Junia Serra Negra (Brasil)
A anunciar
A anunciar
10:00Bruxismo do sono: abordagem clínica a partir das evidências
Thomas Bornhardt (Chile)
Conferência em Língua Espanhola
A anunciar
A anunciar
11:00Coffee-break
11:30Bruxismo e Ortodontia: amigos, inmigos ou apenas conhecidos?
Anna Colonna (Itália)
Conferência em Língua Inglesa
A anunciar
A anunciar
12:30DiscussãoDiscussão
12:45Cerimónia de Abertura
13:00ALMOÇO
SÍNDROME DA APNEIA OBSTRUTIVA DO SONOREABILITAÇÃO ORAL
14:30Consenso 2024 SAHOS em Portugal - Implicações legais, clínicas e políticas
Autores do Consenso
Reabilitação implanto-suportada em pacientes bruxómanos
Salomão Rocha
15:30Papel da Fisioterapia na Terapia do Sono
Filipa Ricardo e Tiago Oliveira (Portugal)
Reabilitação do desgaste dentário em pacientes bruxómanos
Cristiano Pereira Alves
16:15DiscussãoDiscussão
16:30Coffee-break
17:00Ortodontia e vias aéreas superiores
Felix de Carlos (Espanha)
Conferência na Língua Espanhola
A anunciar
A anunciar
18:00Terapia Posicional
Marijke Dieltjens (Bélgica)
Conferência na Língua Inglesa
A anunciar
A anunciar
19:00DiscussãoDiscussão
19:30Encerramento

Auditório 1Auditório 2
8:30Abertura de Secretariado
DOR OROFACIAL
9:00Terapia Cognitivo-Comportamental e Fisioterapia: Abordagem interdisciplinar centrada no prognóstico de pacientes com DTM e DOF
Prof.ª Dr.ª Fátima Feliciano e Dr. Diogo Pires (PT)
A anunciar
A anunciar
10:00Terapia Medicamentosa em Dor Neuropática
Dr.ª Isabel Pinto e Dr. Filipe Palavra (PT)
A anunciar
A anunciar
11:00Coffee-break
11:30Dor Orofacial: considerações clínicas na prática dentária
Dr. Davis Thomas (EUA)
A anunciar
A anunciar
12:30Discussão
13:00ALMOÇO
DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR PÓSTERES E COMUNICAÇÕES ORAIS
14:00Disfunções Temporomandibulares (DTM): Abordagem Multidisciplinar em Dor Crónica
Dr. Eleuterio A. Sanchéz Romero (Espanha)
Pósteres e Comunicações Orais
15:00Goteira de Reposicionamento Anterior: Diva ou Demónio?
Prof. Dr. Júlio Fonseca (PT)
Pósteres e Comunicações Orais
16:00Coffee-break
16:30Tratamento Minimamente Invasivo das Patologias da ATM
Dr.ª Veronica Iturriaga (Chile)
Pósteres e Comunicações Orais
17:30Terapia cirurgica invasiva da ATM
Dr. David Sanz (PT)
Pósteres e Comunicações Orais
18:30Cerimónia de Entrega de Prémios das Apresentações CientíficasEncerramento
19:00Encerramento

Vagas: 15 pessoas
Modo de apresentação: Workshop teórico-demonstrativo
Duração: 4 horas (1 hora de teoria, 2 horas de prática guiada, 1 hora de discussão e estudo de casos)
Destinatários: Todos os profissionais de saúde (e respetivos estudantes)

Resumo do Workshop

Descrição: Neste workshop, os participantes aprenderão a utilizar a ultrassonografia como instrumento de diagnóstico e avaliação, com foco na região temporomandibular e craniofacial. As desordens temporomandibulares (DTM) são comuns e podem causar dor e disfunção significativas nos pacientes. Os ultrassons permitem uma avaliação não invasiva, fiável e precisa destas estruturas, oferecendo vantagens em relação a outras técnicas de imagem como a ressonância magnética e tomografia computorizada.

Objetivos:

  • Conhecer os fundamentos teóricos e práticos da ultrassonografia aplicada à região temporomandibular e craniofacial.
  • Aprender a identificar e avaliar as disfunções temporomandibulares utilizando os ultrassons.
  • Integrar a ultrassonografia na prática clínica diária para melhorar a avaliação e tratamento de pacientes com dor craniofacial.

Estrutura do workshop

  1. Introdução aos ultrassons:
    • Princípios básicos do ultrassom.
    • Vantagens do ultrassom na avaliação da região temporomandibular e craniofacial.
    • Vantagens do ultrassom na avaliação da região temporomandibular e craniofacial.
  2. Anatomia ultrassonográfica da região temporomandibular e Região Craniofacial:
    • Identificação ultrassonográfica das principais estruturas: articulação temporomandibular, musculatura mastigatória e musculatura cervical.
    • Técnicas de obtenção de imagens ultrassonográficas em diferentes planos
  3. Avaliação ultrassonográfica dos distúrbios temporomandibulares:
    • Diagnóstico de deslocamento de disco e outras desordens articulares por ultrassonografia
    • Avaliação da espessura muscular e da mobilidade condilar.
    • Relação entre os achados ultrassonográficos e a sintomatologia clínica.
  4. Aplicações clínicas e estudos de caso:
    1. Demonstração ao vivo da técnica de ultrassons.
    2. Análise de casos clínicos reais.
    3. Discussão sobre a integração da ecografia na prática clínica.

Público-alvo: Médicos, dentistas, fisioterapeutas, especialistas em disfunções temporomandibulares e profissionais de saúde interessados no diagnóstico e tratamento das disfunções temporomandibulares.

Requisitos: Conhecimentos básicos de anatomia craniofacial e experiência prévia no diagnóstico e tratamento das disfunções temporomandibulares.

Materiais incluídos: Tudo o que é necessário para a prática.

Conclusão: No final do workshop, os participantes serão capazes de realizar avaliações ultrassonográficas da região temporomandibular e craniofacial, integrando essas habilidades na sua prática clínica diária para melhorar o atendimento de seus pacientes com distúrbios temporomandibulares e craniofaciais. O objetivo é melhorar o tratamento dos seus pacientes com desordens temporomandibulares e dor craniofacial.

Formadores

Dr. Eleuterio A. Sánchez Romero

Educação

  • Doutoramento Internacional em Ciências da Saúde, Dor Musculoesquelética Crónica (2014 - 2018). Universidade Rey Juan Carlos, Madrid. Estudos Pré-Doc em Unidades Médicas de Dor de Cuba.
  • Mestrado em Fisioterapia Invasiva (2013 - 2014), Faculdade de Medicina, Universidade San Pablo-CEU, Madrid.
  • Mestrado em Fisioterapia Manual do Aparelho Locomotor (2012 - 2014), Faculdade de Medicina, Universidade de Alcalá de Henares, Madrid.
  • Mestrado em Dor Orofacial e Disfunção Cranio-Mandibular (2010 - 2012), Faculdade de Medicina, Universidade San Pablo-CEU, Madrid.
  • Licenciada em Fisioterapia (2006 - 2010). Faculdade de Medicina, Universidade San Pablo-Universidade CEU, Madrid.
  • Estudos escolares e bacharelato no Liceu Francês de Madrid.

 

Experiência laboral

  • Professor de Metodologia de Investigação e Terapia Manual na Licenciatura em Licenciatura em Fisioterapia e no Mestrado em Terapia Manual Ortopédica para o Tratamento da Dor na Universidade Europeia de Madrid (UEM) durante os anos académicos 2018-2019, 2019-2020, 2020-2021, 2021-2022, atualmente.
  • Professor de Patologia no MasterCentro de Red PHILIPPUS - Real Centro
  • Universitario “Escorial María Cristina” durante os anos letivos 2018 – 2019 (48 horas como professor).
  • Professor de Radiologia no MasterCentro da Rede PHILIPPUS - Real Centro Universitario “Escorial María Cristina” durante os anos letivos 2018 - 2019 (48 horas como professor)
  • Professor de Biomecânica no MasterCentro da Rede PHILIPPUS - Real Centro Universitario “Escorial María Cristina” durante os anos letivos 2016 - 2017 (431 horas lecionadas como professor), 2017-2018 (214 horas lecionadas como professor), e 2018-2019 (214 horas lecionadas como professor).
  • Professor de Anatomia Topográfica e Funcional no MasterCenter da Rede PHILIPPUS - Real Centro Universitario “Escorial María Cristina” durante os anos letivos 2016 - 2017 (256 horas lecionadas como docente), 2017 - 2018
  • (256 horas lecionadas como docente), e 2018-2019 (40 horas lecionadas como docente).
  • 15 anos de experiência clínica na gestão de pacientes e Chefe do Grupo de Investigação Interdisciplinar em Distúrbios Músculo-Esqueléticos e Grupo de Trabalho de Fisioterapia e Dor Orofacial SEDCYDO.

 

Investigação

  • 70 artigos publicados em jornais Q1-Q4

Preço

  • Sócio SPDOF

    50.00€
    Exclusivo para Sócios Efetivos com situação de quotas regularizada.
  • Não Sócios SPDOF

    75.00€
    Obrigatório apresentação de cédula profissional.

Vagas: 15 pessoas
Modo: Teórico-demonstrativo
Duração: 4horas
Destinatários: Todos os profissionais de saude (e respetivos estudantes)

Conteúdos Programáticos

Para a avaliação do bruxismo, dispomos de questionários auto-referidos, exame clínico e avaliação instrumental, tendo cada uma destas ferramentas diferentes níveis de certeza diagnóstica. A eletromiografia (EMG) é considerada o teste padrão de ouro para o bruxismo em vigília (BV) e, embora o teste padrão de ouro para o bruxismo do sono (BS) seja a polissonografia (PSG), os dispositivos EMG portáteis demonstraram um bom desempenho diagnóstico. Do mesmo modo, quando falamos de BS, temos de ter em conta outras entidades que podem estar associadas, como a apneia obstrutiva do sono (AOS), para que a sua avaliação seja o mais abrangente possível e, por conseguinte, a sua gestão seja dirigida aos seus factores causais e não apenas à gestão das suas consequências clínicas.

1. Eletromiografia:

  • Descrição: O músculo pode ser considerado como um conjunto de moléculas eléctricas, e a EMG consiste no registo gráfico da atividade eléctrica que ocorre nos músculos durante a sua função, sendo por isso o método gráfico para o estudo da atividade muscular. Existem diferentes métodos para o seu registo, principalmente a eletromiografia de agulha e a eletromiografia de superfície (EMGs). Durante o workshop, vamos concentrar-nos neste último tipo de registo.
  • Diferentes tipos de dispositivos: Nos últimos anos, os aparelhos portáteis de EMG evoluíram consideravelmente. Consoante o tipo de aparelho que utilizamos, podemos obter diferentes variáveis, em termos dos canais que regista (número e localização dos músculos, apenas EMG, EMG acompanhada de eletroencefalografia, eletrocardiograma ou outro) e do tratamento e análise do seu sinal (análise automática ou manual dos dados normalizados ou análise do sinal em bruto). É necessário conhecer estas variáveis para escolher o tipo de aparelho mais adequado para a avaliação da BS e da BV, bem como para a utilização da EMG com objectivos terapêuticos como o biofeedback.

2. Polisomnografia:

  • Descrição: A PSG é considerada o teste padrão de ouro para a avaliação da BS. É também a ferramenta de escolha para o estudo da possível associação da BS com outros distúrbios do sono, como a AOS.
  • Aplicação dos conhecimentos de PSG ao EMG portátil: É fundamental conhecer os conceitos básicos da PSG para poder aplicá-los ao estudo EMG do BS com aparelhos portáteis, tendo em conta os possíveis enviesamentos que outros tipos de atividade muscular podem introduzir e assim controlar quais os melhores métodos de análise para uma maior fiabilidade.

3. Atividade dos músculos mastigatórios

  • Descrição: Uma vez conhecidos os instrumentos de medição da atividade muscular, é importante saber diferenciar os tipos de atividade muscular que podem ser encontrados, para poder analisar os registos obtidos em modo manual.
  • Atividade muscular durante a vigília: Podem ocorrer diferentes tipos de atividade muscular mastigatória (AMM), correspondentes a contracções, BV, deglutição, tosse ou sucção labial, entre outros. Da mesma forma, durante os registos EMG em vigília, podemos estudar variáveis como a contração voluntária máxima (CVM), a mastigação, a fadiga muscular ou a simetria. A EMG em vigília pode também ser utilizada não só para o registo, mas também para a abordagem terapêutica da BV ou da dor orofacial através do biofeedback.
  • Atividade muscular durante o sono: Podem ocorrer diferentes tipos de atividade muscular mastigatória (AMM), rítmica (AMMR) ou não rítmica, tónica, fásica ou mista, correspondendo a contracções, BS ou atividade oromotora (OMA) relacionada com o sono, como ressonar, engolir, tossir ou chupar os lábios, entre outros. Existem também aparelhos portáteis de EMG que utilizam estes sinais fisiológicos para a abordagem de biofeedback através de estimulação eléctrica.

Plano do Workshop:

  1. Introdução teórica: Explicar aos participantes a importância da avaliação e da abordagem através da EMG da BV e do BS, tendo em conta outras variáveis, como a presença de um distúrbio do sono, como a AOS.
  2. Demonstração em tempo real da aquisição de registos: Demonstrar como colocar os eléctrodos num voluntário, assegurando que todos os participantes podem ver e compreender a colocação correta. Efetuar um registo EMG durante a vigília e demonstrar as diferentes opções.
  3. Registo de dados: Utilizar um dispositivo EMG portátil para que os participantes registem alguns minutos de dados enquanto o "sujeito" executa movimentos simulados, como um teste de fadiga.
  4. Análise de dados: Mostrar como interpretar os dados recolhidos, identificando os diferentes tipos de atividade muscular de acordo com a atividade registada. Analisar registos EMG durante o sono a partir de uma base de dados previamente recolhida.

Este workshop permitirá aos participantes adquirir competências práticas para avaliar o bruxismo do sono e o bruxismo em vigília com eletromiografia. Além disso, aprenderão a reconhecer outros tipos de atividade que ocorrem durante o sono quando está presente outro distúrbio, como a apneia do sono. Também se familiarizarão com a técnica de biofeedback.

Referências
Lobbezoo F, Ahlberg J, Raphael KG, Wetselaar P, Glaros AG, Kato T, et al. International consensus on the assessment of bruxism: Report of a work in progress. J Oral Rehabil. 2018 Nov;45(11):837–44.
Cid-Verdejo R, Chávez Farías C, Martínez-Pozas O, Meléndez Oliva E, Cuenca-Zaldívar JN, Ardizone García I, et al. Instrumental assessment of sleep bruxism: A systematic review and meta-analysis. Sleep Med Rev. 2024 Apr;74:101906.
Castroflorio T, Deregibus A, Bargellini A, Debernardi C, Manfredini D. Detection of sleep bruxism: comparison between an electromyographic and electrocardiographic portable holter and polysomnography. J Oral Rehabil. 2014 Mar;41(3):163–9.
Cid-Verdejo R, Domínguez Gordillo AA, Sánchez-Romero EA, Ardizone García I, Martínez Orozco FJ. Diagnostic Accuracy of a Portable Electromyography and Electrocardiography Device to Measure Sleep Bruxism in a Sleep Apnea Population: A Comparative Study. Clocks Sleep. 2023 Nov 20;5(4):717–33.
Asami K, Fujisawa M, Saito-Murakami K, Miura S, Fujita T, Imamura Y, et al. Assessment of awake bruxism—Combinational analysis of ecological momentary assessment and electromyography—. J Prosthodont Res [Internet]. 2023;68(1):JPR_D_22_00289. Available from: https://www.jstage.jst.go.jp/article/jpr/68/1/68_JPR_D_22_00289/_article
Jadidi F, Castrillon E, Svensson P. Effect of conditioning electrical stimuli on temporalis electromyographic activity during sleep. J Oral Rehabil. 2008 Mar 9;35(3):171–83.
Cid-Verdejo R, Domínguez Gordillo AA, Hallal-Peche F, Ardizone García I, Martínez Orozco FJ. Is there an association between sleep bruxism and obstructive sleep apnea? A case-control polysomnographic investigation. Sleep Med. 2024 Feb;114:1–7.
Colonna A, Segù M, Lombardo L, Manfredini D. Frequency of Sleep Bruxism Behaviors in Healthy Young Adults over a Four-Night Recording Span in the Home Environment. Applied Sciences. 2020 Dec 28;11(1):195.
Stuginski-Barbosa J, Porporatti AL, Costa YM, Svensson P, Conti PCR. Diagnostic validity of the use of a portable single-channel electromyography device for sleep bruxism. Sleep and Breathing. 2016 May 2;20(2):695–702.
Hermens H, FB, MR, SDF, BJH, RG, KCD, HG, BWJ, & HHJ. European recommendations for surface electromyography: Results of the SENIAM Project. 1999;
De Luca CJ. The Use of Surface Electromyography in Biomechanics. J Appl Biomech. 1997 May;13(2):135–63.
Lobbezoo F, Aarab G, Ahlers MO, Baad-Hansen L, Bernhardt O, Castrillon EE, et al. Consensus-based clinical guidelines for ambulatory electromyography and contingent electrical stimulation in sleep bruxism. J Oral Rehabil. 2020 Feb 11;47(2):164–9.
Yamaguchi T, Mikami S, Maeda M, Saito T, Nakajima T, Yachida W, et al. Portable and wearable electromyographic devices for the assessment of sleep bruxism and awake bruxism: A literature review. CRANIO®. 2023 Jan 2;41(1):69–77.
Thymi M, Lobbezoo F, Aarab G, Ahlberg J, Baba K, Carra MC, et al. Signal acquisition and analysis of ambulatory electromyographic recordings for the assessment of sleep bruxism: A scoping review. J Oral Rehabil. 2021 Jul 2;48(7):846–71.
Smardz J, Martynowicz H, Wojakowska A, Michalek-Zrabkowska M, Mazur G, Wieczorek T, et al. The meaning of the masticatory muscle tonic-type electromyographic pathway correlated with sleep bruxism and sleep-related breathing disorders - A polysomnographic study. Sleep Med. 2020 Apr;68:131–7.
Soto-Goñi X, García-Gonzalez M, Ardizone-García I, Sánchez-Sánchez T, Jiménez-Ortega L. Altered electromyographic responses to emotional and pain information in awake bruxers: case-control study. Clin Oral Investig. 2022 Jun;26(6):4427–35. .
Merletti R, Hermens H. Introduction to the special issue on the SENIAM European Concerted Action. Journal of Electromyography and Kinesiology. 2000 Oct;10(5):283–6.

Formadores

Dra. Rosana Cid Verdejo DDS, MSc, PhD.

- Doutora em Medicina Dentária
- Especialista Universitária em DTM e Dor Orofacial
- Especialista em Medicina Dentária do Sono
- atual Secretária e Vice-Presidente Eleita da SEDCYDO
- Professora na Universidade Europeia e na Universidade Complutense de Madrid.

Preço

  • Sócio SPDOF

    50.00€
    Exclusivo para Sócios Efetivos com situação de quotas regularizada.
  • Não Sócios SPDOF

    75.00€
    Obrigatório apresentação de cédula profissional.

Vagas: 15 pessoas
Modo: Teórico-demonstrativo
Duração: 4horas
Destinatários: Médicos Dentistas (e respetivos estudantes)

Conteúdos Programáticos

Brevemente disponível.

PATROCÍNIO

Formadores

Dr. Cristiano Pereira Alves

- Brevemente disponível.

Preço

  • Sócio SPDOF

    150.00€
    Exclusivo para Sócios Efetivos com situação de quotas regularizada.
  • Não Sócios SPDOF

    200.00€
    Obrigatório apresentação de cédula profissional.

Vagas: 15 pessoas
Modo: Teórico-demonstrativo
Duração: 2horas
Destinatários: Todos os profissionais de saúde (e respetivos estudantes)

Conteúdos Programáticos

Este workshop irá explorar uma abordagem abrangente à gestão dos distúrbios respiratórios relacionados com o sono, com um foco particular na utilização da terapia posicional e dos dispositivos de avanço mandibular (MAD). Enfatizando o papel crítico da poligrafia na avaliação do paciente, discutiremos como os dados objetivos orientam a tomada de decisões clínicas e a otimização do tratamento.

Os participantes obterão informações sobre um fluxo de trabalho multidisciplinar que integra a interpretação detalhada da polissonografia, avaliações otorrinolaringológicas (incluindo procedimentos dinâmicos como a endoscopia do sono, com ou sem rotação da cabeça e avanço mandibular) e avaliações dentárias completas. Ao combinar estas disciplinas, o workshop ilustrará um modelo de colaboração para uma gestão personalizada e eficaz dos doentes. Esta abordagem tem como objetivo aumentar a precisão do diagnóstico, personalizar os planos de tratamento e, em última análise, melhorar os resultados dos doentes que sofrem de apneia obstrutiva do sono e doenças relacionadas.

Formadores

Dr.ª Marijke Dieltjens (Bel)

- Marijke Dieltjens licenciou-se em 2009 na Universidade de Antuérpia em Ciências Biomédicas, com especialização em Investigação Científica Clínica. Durante os seus estudos, completou a sua tese no Centro Multidisciplinar de Distúrbios do Sono e da Vigília em Antuérpia, onde desenvolveu um interesse nos aspetos clínicos e científicos dos distúrbios respiratórios relacionados com o sono. Em dezembro de 2014, defendeu com sucesso o seu doutoramento no Departamento de Medicina Dentária e no Departamento de Otorrinolaringologia do Hospital Universitário de Antuérpia e da Universidade de Antuérpia. O seu projeto de doutoramento centrou-se na otimização do tratamento dentário para distúrbios respiratórios relacionados com o sono, incluindo a medição objetiva da adesão durante a terapia com aparelhos orais para a apneia obstrutiva do sono e o impacto da terapia posicional em pacientes com apneia do sono supino-dependente. Atualmente, é professora assistente e gestora de projetos de investigação na Universidade de Antuérpia.

Preço

  • Sócio SPDOF

    50.00€
    Exclusivo para Sócios Efetivos com situação de quotas regularizada.
  • Não Sócios SPDOF

    75.00€
    Obrigatório apresentação de cédula profissional.

Vagas: 15 pessoas
Modo: Teórico-prático
Duração: 4horas
Destinatários: Médicos e Médicos Dentistas (e respetivos estudantes)

Conteúdos Programáticos

No workshop faremos uma revisão acerca dos diferentes tipos de ácido hialurónico para o tratamento de patologias da ATM, consoante as suas propriedades e características. Discutiremos como e quando aplicá-lo de acordo com os objetivos terapêuticos e as diferentes fases do tratamento, conseguindo uma abordagem baseada na individualização do diagnóstico e manejo de acordo com os diversos cenários clínicos. Iremos das bases às técnicas de infiltração, com base na evidência atual e na partilha de experiência clínica.

Formadores

Dr.ª Verónica Iturriaga (Chile)

- Professora Assistente Universidad de La Frontera.
- Médica Dentista.
- Diploma em Medicina do Sono na Prática Clínica.
- Especialista em Distúrbios Temporomandibulares e Dor Orofacial.
- Mestre em Disfunções Temporomandibulares e Dor Orofacial.
- Doutora em Ciências Médicas.
- Responsável pelas áreas de Oclusão e Fisiologia Universidad de La Frontera.
- Coordenadora da Especialidade de Disfunções Temporomandibulares e Dor Orofacial Universidad de La Frontera.
- Diretora do “Grupo de Investigación Sleep & Pain Research”.
- Membro da Faculdade de Doutoramento em Ciências Morfológicas - Universidad de La Frontera.
- Membro da Sociedade de Distúrbios Temporomandibulares e Dor Orofacial do Chile, da Sociedade Chilena do Sono, da Associação Chilena para o Estudo da Dor e Cuidados Paliativos e membro da Associação Internacional para o Estudo da Dor – IASP.

Dr. Thomas Bornhardt (Chile)

- Médico Dentista pela Universidade de La Frontera, Chile.
- Especialista em Disfunções Temporomandibulares e Dor Orofacial.
- Professor de Disfunções Temporomandibulares e Dor Orofacial.
- Fellowship Medicina do Sono e Polissonografia – Pontificia Universidad Católica de Chile
- Diretor da especialidade de Disfunções Temporomandibulares e Dor Orofacial, Universidad de La Frontera, Chile
- Docente de pré e pós-graduado, Universidad de La Frontera, Chile.
- Membro fundador do “Grupo de Investigación Sleep & Pain Research”.
- Antigo presidente da Sociedade Chilena de Medicina do Sono (SOCHIMES).

Preço

  • Sócio SPDOF

    150.00€
    Exclusivo para Sócios Efetivos com situação de quotas regularizada.
  • Não Sócios SPDOF

    200.00€
    Obrigatório apresentação de cédula profissional.

Vagas: 20 pessoas
Modo: Teórico
Duração: 2horas
Destinatários: Todos os profissionais de saúde (e respetivos estudantes)

Conteúdos Programáticos

O Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (DSM-5) tem auxiliado o trabalho de profissionais de saúde por todo o mundo. A proposta do DSM-5 tem auxiliado profissionais de saúde de um jeito prático e ágil, facilitando a troca de saberes do universo emocional que impactam a saúde física e emocional do paciente. 

A superexposição ao mundo digital tem se tornado mais frequente nos últimos anos. Embora o nosso dia a dia tenha se tornado mais prático com a Inteligência Artificial, os aparatos tecnológicos e a internet, a hiper conectividade também tem um lado negativo. O excesso de estímulos e conteúdos consumidos diariamente via redes sociais e plataformas streaming podem aumentar a ansiedade, estresse, insatisfação, além de facilitar quadros depressivos. 

O Código Internacional de Doenças versão 11 (CID-11), bem como o DSM-5, já trazem novos transtornos cadastrados que envolvem as chamadas doenças “cyber”: cyberchondria, cyberbullying, cybersickness. “Gaming disorder”, transtorno de dependência de jogos virtuais, pode comprometer a qualidade do sono, levar a obesidade, ingestão de alimentos cariogênicos enquanto o indivíduo aguarda o sono chegar, comportamentos bruxômanos de contrações musculares faciais para uma personalidade competitiva, é uma das doenças novas cadastradas no CID-11. Estar fora dos padrões de beleza compartilhados nas redes sociais, não ser aceito pelo grupo de amigos ou um mal-estar causado pelos óculos virtuais, são alguns exemplos de transtornos que se associam tanto com a autoimagem, a saúde emocional, bem como podem ser desencadeadas pela aparência, tamanho, forma, cor e oclusão desarmoniosa dos dentes. Faz-se necessário destacar também, as Fake News na saúde. Influencers divulgam orientações sem fundamentação científica que podem prejudicar a saúde como um todo. Ao pensarmos em um ser em formação, como crianças e adolescentes, é preocupante a superexposição e hiper conectividade, o que este simpósio pretende trazer reflexões sobre as atitudes dos médicos dentistas bem como de uma equipe multidisciplinar para lidar com estes transtornos em seus pacientes.

Formadores

Dr.ª Junia Serra Negra (BR)

- Full Professor do Departamento de Odontopediatra da UFMG.
- MSc e PhD em Odontopediatria pela UFMG.
- Bolsista de Produtividade CNPq nível 2.
- Estágio pós doutoral nas universidades italianas de Pádua e Bolonha na área de desordens do sono.
- Revisora e participa de corpo editoral de periódicos nacionais e internacionais.

Preço

  • Sócio SPDOF

    30.00€
    Exclusivo para Sócios Efetivos com situação de quotas regularizada.
  • Não Sócios SPDOF

    50.00€
    Obrigatório apresentação de cédula profissional.

Vagas: 50 pessoas
Modo: Teórico-prático
Duração: 4horas
Destinatários: Todos os profissionais de saúde (e respetivos estudantes)

Conteúdos Programáticos

O aspeto crucial de qualquer especialidade médica é o DIAGNÓSTICO. Um diagnóstico exato baseado numa história clínica completa, num exame clínico exaustivo e em investigações prudentes é vital para evitar tratamentos desnecessários e mais sofrimento para o doente. Nesta revisão detalhada, analisaremos estes princípios com base em casos.

Como bónus, iremos também rever o protocolo personalizado, o chamado “Dr. T” (publicado várias vezes). Esta revisão tem como objetivo rever os princípios de diagnóstico e aperfeiçoar a perspicácia diagnóstica do clínico participante.

Formadores

Davis Thomas, BDS, DDS, MSD, MSc Med, MSc (EUA)

O Dr. Davis Thomas concluiu o seu Bacharelato em Cirurgia Dentária (BDS) na Índia. Recebeu o seu Doutoramento em Cirurgia Dentária (DDS) e um ano de Formação Avançada em Medicina Dentária Geral da NYU. Enquanto praticava clínica privada, prosseguiu a sua formação nos vinte anos seguintes para incluir vários mestrados, incluindo dor orofacial (MSD da Universidade de Rutgers), gestão da dor de cabeça (MSc da Universidade de Edimburgo) e medicina do sono (MSc Med da Universidade de Sydney). Como professor clínico associado (14 anos), o Dr. Thomas continua agora a sua investigação em Gestão da Dor na Rutgers School of Dental Medicine e no Eastman Dental Center, Rochester, Nova Iorque. A experiência e a formação que o Dr. Thomas adquiriu ao longo dos anos permitiram-lhe dar inúmeras palestras em todo o mundo. É um oficial comissionado no Exército dos Estados Unidos desde 2001. Também tem várias nomeações como docente em hospitais e universidades nacionais e internacionais. Atualmente, é o diretor dos cursos de medicina OFP/TMD/Sono da Roseman University/Smile USA Academy.

Preço

  • Sócio SPDOF

    50.00€
    Exclusivo para Sócios Efetivos com situação de quotas regularizada.
  • Não Sócios SPDOF

    80.00€
    Obrigatório apresentação de cédula profissional.

Vagas: 20 pessoas
Modo: Teórico-prático
Duração: 8horas
Destinatários: Médicos Dentistas e Médicos Estomatologistas

Incluído:

  • 20% desconto nos 5 primeiros casos clínicos OrthoApnea NOA
  • Oferta da régua George Gauge
  • oferta de 1 modelo demonstrativo
  • Oferta de material de marketing para a clínica
  • Diploma de Certificação

Conteúdos Programáticos

Este curso intensivo de 8 horas destina-se a profissionais de Medicina Dentária interessados em aprofundar os seus conhecimentos e práticas na área da Medicina Dentária do Sono, com ênfase na avaliação, diagnóstico e tratamento da apneia obstrutiva do sono (AOS) e da roncopatia, numa abordagem multidisciplinar. A formação inclui uma sólida componente teórica, complementada por uma sessão prática que permitirá aos participantes fazer um caso clínico simulado, assim como fazer um scanner intra-oral e perceber como deverá ser a requisição laboratorial do aparelho, bem como simular como deverá ser a entrega do mesmo em ato de consulta. O curso conta com o apoio da marca OrthoApnea NOA, especialista em soluções terapêuticas para a Medicina Dentária do Sono e, no final, todos os formandos ficarão com a certificação OrthoApnea NOA.

Objetivos do Curso:

  • Compreender os fundamentos básicos da Medicina Dentária do Sono.
  • Saber avaliar pacientes de Medicina Dentária do Sono e propor tratamentos adequados multidisciplinares para casos de AOS ou roncopatia.
  • Familiarizar os participantes com tecnologias inovadoras, como scanners intraorais e dispositivos intraorais, nomeadamente o NOA - OrthoApnea.

CONTEÚDOS:

Parte Teórica (6h)

  1. Introdução à Medicina do Sono (1h)
    • Noções básicas do sono: neurofisiologia do sono;
    • Classificação dos distúrbios do sono, com ênfase nos distúrbios respiratórios do Sono;
    • Diferenças entre ronco primário e AOS
    • Prevalência e impacto da apneia obstrutiva do sono (AOS) e do ronco
    • Ferramentas de diagnóstico complementares (nível I, II e III).
  2. Fisiopatologia do Ronco e da Apneia do Sono (45 min)
    • Anatomia e funcionamento das vias respiratórias superiores.
    • Mecanismos que levam ao colapso das vias aéreas.
    • Exames complementares diagnóstico de otorrinolaringologia.
  3. Diagnóstico Clínico e Tecnológico (1h15)
    • Papel do médico dentista no diagnóstico e tratamento
    • Anamnese e questionários validados (Epworth, STOP-BANG, Berlim).
    • Exame clínico da cavidade oral e estruturas associadas.
  4. Tratamento da Apneia do Sono e do Ronco (1h30)
    • Abordagens terapêuticas
      • Contributo a pneumologia (30 min)
      • Contributo da otorrinolaringologia (30 min)
      • Contributo do Médico Dentista: características dos aparelhos intraorais e critérios de seleção. (30 min)

Parte Prática (3h30)

Atividade 1: Simulação de Diagnóstico (1h)

  • Casos clínicos: discussão do caso e do diagnóstico, com base na anamnese e dados clínicos. Opções terapêuticas.

Atividade 2: Dispositivos de avanço mandibular (2h30)

  • Tipos de aparelhos intra-orais: dispositivos de avanço mandibular (DAM);
  • NOA – a nova geração dos DAM;
  • Protocolos para o registo de impressões digitais e respetivos ajustes
  • Demostração da utilização de scanner intraoral para registo digital intra-oral do paciente;
  • Apresentação do software da OrthoApnea NOA;
  • Registo de mordida com régua George Gauge;
  • Demonstração da colocação e ajuste de um dispositivo intraoral OrthoApnea NOA.

PATROCÍNIO

Formadores

Dr. André Mariz de Almeida (MD), Dra. Lurdes Veloso (MD), Dra. Cláudia Loureiro (pneumonologista), Dr. Diogo Canhoto (pneumonologista), Dr. Ricardo Caiado (Otorrinolaringologista) e Juan Francisco Priego (Managing Director OrthoApnea)

Preço

  • Sócio SPDOF

    380.00€
    Exclusivo para Sócios Efetivos com situação de quotas regularizada.
  • Não Sócios SPDOF

    480.00€
    Obrigatório apresentação de cédula profissional.

[Sexta-feira] 23 de Maio

Bruxismo em crianças e adolescentes: novos conceitos

Durante décadas acreditou-se que o bruxismo juvenil era fisiológico. A literatura vem demonstrando que a atuação do médico dentista nos fatores associados deve ocorrer precocemente. Novos conceitos e abordagens terapêuticas devem ser adequadas para a faixa etária que o profissional vai atuar, visando a promoção da saúde e qualidade de vida do paciente.

Junia Serra Negra [BR] Medicina Dentária

- Full Professor do Departamento de Odontopediatra da UFMG.
- MSc e PhD em Odontopediatria pela UFMG.
- Bolsista de Produtividade CNPq nível 2.
- Estágio pós doutoral nas universidades italianas de Pádua e Bolonha na área de desordens do sono.
- Revisora e participa de corpo editoral de periódicos nacionais e internacionais.

Bruxismo do sono: abordagem clínica a partir das evidências

O bruxismo do sono tem sofrido grandes alterações de perspetiva ao longo dos anos, graças à evidência científica. Estas mudanças levaram a diferenças na abordagem clínica, tanto no diagnóstico como no tratamento. Esta apresentação tenta atualizar a visão do bruxismo do sono, com ênfase nas implicações clínicas destas alterações.

Thomas Bornhardt [Chile] Medicina Dentária

- Médico Dentista pela Universidade de La Frontera, Chile.
- Especialista em Disfunções Temporomandibulares e Dor Orofacial.

- Professor de Disfunções Temporomandibulares e Dor Orofacial.
- Fellowship Medicina do Sono e Polissonografia – Pontificia Universidad Católica de Chile
- Diretor da especialidade de Disfunções Temporomandibulares e Dor Orofacial, Universidad de La Frontera, Chile
- Docente de pré e pós-graduado, Universidad de La Frontera, Chile.
- Membro fundador do “Grupo de Investigación Sleep & Pain Research”.
- Antigo presidente da Sociedade Chilena de Medicina do Sono (SOCHIMES).

Bruxismo e Ortodontia: amigos, inimigos ou apenas conhecidos?

O bruxismo é uma condição oromandibular muito debatida que interessa a várias disciplinas, tais como a medicina dentária, a neurologia, a psicologia e a medicina do sono, tanto em contextos clínicos como de investigação. 

Um painel de especialistas contribuiu para definir o conceito de bruxismo como um termo abrangente que engloba um espetro multifacetado de atividades musculares mastigatórias (AMM) com duas manifestações circadianas distintas, nomeadamente o bruxismo do sono (BS) e o bruxismo de vigília (BV). O BS caracteriza-se por ser rítmico (fásico) ou não rítmico (tónico), enquanto o BV se caracteriza por um contacto dentário repetitivo ou sustentado e/ou por uma contração ou impulso da mandíbula. As taxas de prevalência em adultos variam de 22% a 30% para o BV e de 8% a 16% para o BS, enquanto em crianças aumentam até 40% para BS.

Por outro lado, nas últimas décadas, a procura de tratamento ortodôntico, tanto para adultos como para adolescentes, aumentou exponencialmente, em particular com alinhadores transparentes, devido à possibilidade de obter uma melhoria estética com um impacto reduzido na vida social e menos emergências em comparação com a ortodontia fixa tradicional.

Neste sentido, será discutida a correlação entre bruxismo, desordens temporomandibulares e o uso de aparelhos ortodônticos (aparelhos fixos e alinhadores transparentes), propondo-se algumas recomendações clínicas.

Conferência na Língua Inglesa

Anna Colonna [IT] Medicina Dentária / Ortodontia

  • Licenciada com distinção em “Dentisteria e Próteses Dentárias”.
  • Especialização em Ortodontia (com mérito).
  • Professora no Master Executive Program em Dor Orofacial, Universidade de Siena, Itália.
  • Professora convidada na Escola de Pós-graduação em Ortodontia da Universidade de Ferrara, Itália.
  • Membro do conselho editorial do Journal of Craniomandibular & Sleep Practice CRANIO®.
  • Membro do Conselho Internacional do “Painel de Consenso sobre Bruxismo”, Associação Internacional de Investigação Dentária e INFORM (International Network for Orofacial Pain and Related Disorders Methodology).
  • Membro da Associação Internacional de Investigação Dentária (IADR).
  • Membro da direção do Grupo Italiano de Dor Orofacial e Desordens Temporomandibulares (GSID).
  • Membro da direção da Associação Italiana de Ortodontia Lingual (AIOL) (2017-2023)
  • Prática limitada à ortodontia, desordens temporomandibulares e bruxismo em Latisana (Udine, Itália)
  • Autora e coautora de várias publicações.
  • Oradora em cursos e congressos nacionais e internacionais.

Short CV in English:

- Graduated with honors in “Dentistry and Dental Prostheses”.
- Specialized in Orthodontics (with merit).
- Teacher in the Master Executive Program in Orofacial Pain, University of Siena, Italy.

- Visiting Professor in the Postgraduate School of Orthodontics, University of Ferrara, Italy.
- Member of the editorial board of the Journal of Craniomandibular & Sleep Practice CRANIO®.
- Member of the International Board of “Bruxism Consensus Panel”, International Association for Dental Research and INFORM (International Network for Orofacial Pain and Related Disorders Methodology).
- Member of the International Association for Dental Research (IADR).
- Member of the board of the Italian Group of Orofacial Pain and Temporomandibular disorders (GSID).
- Member of the board of the Italian Association of Lingual Orthodontics (AIOL) (2017-2023)
- Practice limited to orthodontics, temporomandibular disorders and bruxism in Latisana (Udine, Italy)
- Author and coauthor of several publications.
- Speaker at national and international courses and congresses.

O Papel da Fisioterapia na Terapia do Sono

O sono tem uma importância vital para o ser humano e, desta forma, é imprescindível para o seu bem-estar físico, psicológico e social. O estudo do sono tem evoluído muito nos últimos anos, uma vez que tenta dar resposta a um grave problema de saúde pública, a nível mundial. Portugal não é exceção pois uma percentagem importante da população apresenta doenças do sono.

Os distúrbios do sono são múltiplos, com etiologia alargada e multifatorial, com consequências variadas e alto impacto na saúde da população. Atualmente, e segundo a ICSD-3 estão identificadas 88 desordens do sono, sendo que um grupo importante destas desordens são os distúrbios respiratórios do sono. Este tipo de condições tem consequências muito variadas e o seu impacto é multissistémico.

A apneia obstrutiva do sono (AOS) é um dos distúrbios respiratórios do sono mais frequentes e estima-se que afeta cerca de 936 milhões de adultos no mundo, entre os 30 e os 69 anos, com graves consequências na saúde da população e forte impacto na qualidade de vida dos doentes. Atualmente, e dependendo do nível, tipo e gravidade da AOS, são vários os tratamentos que podem ser utilizados, e existem várias abordagens interdisciplinares disponíveis para o tratamento deste tipo de condições.

Nesta apresentação, pretende-se fazer uma revisão da intervenção que a Fisioterapia pode oferecer no acompanhamento da pessoa com AOS, qual o papel do Fisioterapeuta junto das pessoas propostas e/ou sujeitos a tratamentos com dispositivos de avanço mandibular, mas também apresentar novas linhas de investigação de como a atuação do fisioterapeuta poderá potenciar os resultados das intervenções interdisciplinares, nestas condições.

E para o deixar ainda mais curioso, com este tema, iremos também abordar o papel do Fisioterapeuta enquanto agente facilitador na gestão do sono. Até breve!

Filipa Ricardo [PT] Fisioterapia

- Fisioterapeuta Licenciada pela Escola Superior de Saúde Atlântica – Universidade Atlântica.
- Mestre em Exercício e Bem-Estar – Universidade Lusófona Humanidades e Tecnologias.
- Mestre em Terapia Miofuncional - Instituto Superior de Estudos Psicológicos, Madrid.
- Pós-graduação Internacional em Disfunção Temporomandibular e Dor Orofacial - Universidade de Belo Horizonte, Brasil.
- Pós-graduação em Fisiopatologia do Sistema Músculo-Esquelético Crânio-Cervical, Crânio-Mandibular e Dor Orofacial - Universidad Andrés Bello, Chile.
- Docente na Escola Superior de Saúde Atlântica – Universidade atlântica.
- Prática Clínica exclusiva em Dor Orofacial, Disfunção Temporomandibular e Sono.
- Co-autora do livro ABZzzzz do Sono - Literacia em Saúde.

Tiago Oliveira [PT] Fisioterapia

- Fisioterapeuta, licenciado desde 2002. Cédula Oft 865
- Prática clínica exclusiva na área da disfunção temporomandibular e dor orofacial – Orisclinic (Coimbra) e Clínica da Foz (Fig. Foz)
- Sócio-fundador e atualmente Vice-presidente da Direção da Sociedade Portuguesa de Disfunção Temporomandibular, Dor Orofacial e Sono
- Coordenador do Curso Modular de Fisioterapia na Disfunção Temporomandibular, pela Oriseducare
- Professor convidado da PG em Dor Orofacial e DTM da CESPU, e da Licenciatura em Fisioterapia da ESALD
- Co-coordenador do 1º, 4º e 5º livros publicados pela SPDOF
- Preletor em múltiplos eventos técnico-científicos relacionados com a DTM e DOF
- Membro efetivo do Conselho Geral da Ordem dos Fisioterapeutas

Ortodontia e Vias Aéreas Superiores 

Pretendemos conceituar a Ortodontia em diferentes situações que podem resultar na melhoria de alguns problemas sistémicos. Dentre eles, destacamos a patologia obstrutiva das vias aéreas superiores (AOS). Veremos como os nossos objectivos vão para além da própria estrutura dentária: atuamos durante o crescimento para permitir um desenvolvimento harmonioso de ambos os maxilares, mas também facilitamos o acesso à via aérea. Os nossos tratamentos podem fazer face a alguns hábitos deformantes (como a respiração oral), mas também podem servir de adjuvante no tratamento da patologia obstrutiva da via aérea (AOS) ou mesmo favorecer a ação dos profissionais de saúde em situações de emergência, como a entubação antes de uma cirurgia. 

Por último, salientaremos a necessidade de promover a inter-relação entre os diferentes especialistas que trabalham no domínio da saúde e que, por vezes, se movem em territórios comuns. Algo que pode parecer tão banal como a posição dos dentes pode ter um impacto maior na saúde geral do que muitos membros da comunidade de saúde e os próprios pacientes por vezes se apercebem.

Conferência na Língua Espanhola

Felix de Carlos [ES] Medicina Dentária do Sono

- Médico Estomatologista, Mestre em Ortodontia e Ortopedia Facial
- Professor de Ortodontia (Universidade de Oviedo)
- Especialista em Medicina do Sono (Comité Espanhol de Acreditação em Medicina do Sono, CEAMS).
- Especialista em Medicina Dentária do Sono (Federação Espanhola das Sociedades do Sono, FESMES).
- Conselho Europeu de Medicina Dentária do Sono (Academia Europeia de Medicina Dentária do Sono, EADSM).
- Diretor do Mestrado em Ortodontia e Ortopedia Facial da Universidade de Deusto.

Terapia Posicional na SAOS

A apneia obstrutiva do sono (AOS) é um problema de saúde pública prevalente, afetando até 17% das mulheres adultas e 34% dos homens adultos  [1]. A experiência clínica indica que, na maioria dos pacientes com AOS, a frequência e a duração dos eventos respiratórios são influenciadas pela posição do corpo e pelo estágio do sono [2]. Em cerca de 50 a 60% dos doentes com AOS, há o dobro dos eventos respiratórios na posição de sono supina quando comparada com a posição de sono não supina [3-5]. Em geral, os doentes com AOS posicional (AOSP) são mais jovens, têm um IMC mais baixo e uma AOS menos grave [5].

A terapia posicional é uma modalidade de tratamento destinada a evitar o sono na posição mais adversa, geralmente a posição supina, e pode ser aplicada em doentes com AOSP [6]. A técnica mais utilizada para evitar essa posição supina consiste em amarrar um objeto volumoso, como bolas de ténis, às costas do doente. Vários estudos demonstraram que essas terapias têm um efeito positivo significativo sobre o ronco e a gravidade da AOS em pacientes com AOSP [4, 6-10]. No entanto, o objeto volumoso amarrado às costas é muitas vezes desconfortável para os pacientes e resulta em perturbações do sono e baixas taxas de adesão a longo prazo [4, 7]. Por conseguinte, até à data, a terapia posicional não entrou na rotina diária de tratamento da AOS [11]. Para ultrapassar estes problemas de adesão, foram desenvolvidos alarmes auditivos ou pequenos alarmes vibratórios que podem ser usados no pescoço ou no peito [12-17]. Este novo conceito de terapia posicional mostrou resultados promissores na redução da gravidade da apneia, bem como uma melhor adesão à terapia, tanto a curto como a longo prazo [14, 16, 18]. Ao comparar a técnica da bola de ténis com os alarmes vibratórios, verificou-se uma eficácia semelhante. No entanto, a adesão é maior nos doentes que utilizam os alarmes vibratórios, principalmente devido ao desconforto da técnica da bola de ténis [19].

Ao comparar o treinador de posição do sono (TPS) usado no peito com a terapia do dispositivo de avanço mandibular (DAM), ambas as modalidades de tratamento são igualmente eficazes na redução da gravidade da AOS em pacientes com AOSP. No entanto, a terapia combinada do TPS + DAM leva a uma maior eficácia terapêutica em comparação com uma das modalidades de tratamento isoladamente [20]. É importante ter em conta este facto, uma vez que um terço dos doentes tratados com um DAM continua a ter AOSP residual após a terapia com DAM [21].

Referências

  1. Peppard PE, Young T, Barnet JH, Palta M, Hagen EW, Hla KM. Increased prevalence of sleep-disordered breathing in adults. Am J Epidemiol. 2013;177(9):1006-14.
  2. Joosten SA, Hamza K, Sands S, Turton A, Berger P, Hamilton G. Phenotypes of patients with mild to moderate obstructive sleep apnoea as confirmed by cluster analysis. Respirology. 2012;17(1):99-107.
  3. Oksenberg A, Khamaysi I, Silverberg DS, Tarasiuk A. Association of body position with severity of apneic events in patients with severe nonpositional obstructive sleep apnea. Chest. 2000;118(4):1018-24.
  4. Oksenberg A, Silverberg D, Offenbach D, Arons E. Positional therapy for obstructive sleep apnea patients: A 6-month follow-up study. Laryngoscope. 2006;116(11):1995-2000.
  5. Oksenberg A, Silverberg DS, Arons E, Radwan H. Positional vs nonpositional obstructive sleep apnea patients: anthropomorphic, nocturnal polysomnographic, and multiple sleep latency test data. Chest. 1997;112(3):629-39.
  6. Cartwright R, Ristanovic R, Diaz F, Caldarelli D, Alder G. A comparative study of treatments for positional sleep apnea. Sleep. 1991;14(6):546-52.
  7. Bignold JJ, Deans-Costi G, Goldsworthy MR, Robertson CA, McEvoy D, Catcheside PG, et al. Poor long-term patient compliance with the tennis ball technique for treating positional obstructive sleep apnea. J Clin Sleep Med. 2009;5(5):428-30.
  8. Jokic R, Klimaszewski A, Crossley M, Sridhar G, Fitzpatrick MF. Positional treatment vs continuous positive airway pressure in patients with positional obstructive sleep apnea syndrome. Chest. 1999;115(3):771-81.
  9. Permut I, Diaz-Abad M, Chatila W, Crocetti J, Gaughan JP, D'Alonzo GE, et al. Comparison of positional therapy to CPAP in patients with positional obstructive sleep apnea. J Clin Sleep Med. 2010;6(3):238-43.
  10. Loord H, Hultcrantz E. Positioner--a method for preventing sleep apnea. Acta Otolaryngol. 2007;127(8):861-8.
  11. Ravesloot MJ, van Maanen JP, Dun L, de Vries N. The undervalued potential of positional therapy in position-dependent snoring and obstructive sleep apnea-a review of the literature. Sleep Breath. 2013;17(1):39-49.
  12. Cartwright RD, Lloyd S, Lilie J, Kravitz H. Sleep position training as treatment for sleep apnea syndrome: a preliminary study. Sleep. 1985;8(2):87-94.
  13. van Maanen JP, Richard W, Van Kesteren ER, Ravesloot MJ, Laman DM, Hilgevoord AA, et al. Evaluation of a new simple treatment for positional sleep apnoea patients. J Sleep Res. 2012;21(3):322-9.
  14. Bignold JJ, Mercer JD, Antic NA, McEvoy RD, Catcheside PG. Accurate position monitoring and improved supine-dependent obstructive sleep apnea with a new position recording and supine avoidance device. J Clin Sleep Med. 2011;7(4):376-83.
  15. Levendowski DJ, Seagraves S, Popovic D, Westbrook PR. Assessment of a neck-based treatment and monitoring device for positional obstructive sleep apnea. J Clin Sleep Med. 2014;10(8):863-71.
  16. van Maanen JP, Meester KA, Dun LN, Koutsourelakis I, Witte BI, Laman DM, et al. The sleep position trainer: a new treatment for positional obstructive sleep apnoea. Sleep Breath. 2013;17(2):771-9.
  17. van Maanen JP, de Vries N. Long-term effectiveness and compliance of positional therapy with the sleep position trainer in the treatment of positional obstructive sleep apnea syndrome. Sleep. 2014;37(7):1209-15.
  18. Beyers J, Dieltjens M, Kastoer C, Opdebeeck L, Boudewyns AN, De Volder I, et al. Evaluation of a Trial Period With a Sleep Position Trainer in Patients With Positional Sleep Apnea. J Clin Sleep Med. 2018;14(4):575-83.
  19. Eijsvogel MM, Ubbink R, Dekker J, Oppersma E, de Jongh FH, van der Palen J, et al. Sleep position trainer versus tennis ball technique in positional obstructive sleep apnea syndrome. J Clin Sleep Med. 2015;11(2):139-47.
  20. Dieltjens M, Vroegop AV, Verbruggen AE, Wouters K, Willemen M, De Backer WA, et al. A promising concept of combination therapy for positional obstructive sleep apnea. Sleep Breath. 2015;19(2):637-44.
  21. Dieltjens M, Braem MJ, Van de Heyning PH, Wouters K, Vanderveken OM. Prevalence and clinical significance of supine-dependent obstructive sleep apnea in patients using oral appliance therapy. J Clin Sleep Med. 2014;10(9):959-64.

Conferência na Língua Inglesa

Marijke Dieltjens [BEL] Medicina do Sono

- Marijke Dieltjens licenciou-se em 2009 na Universidade de Antuérpia em Ciências Biomédicas, com especialização em Investigação Científica Clínica. Durante os seus estudos, completou a sua tese no Centro Multidisciplinar de Distúrbios do Sono e da Vigília em Antuérpia, onde desenvolveu um interesse nos aspetos clínicos e científicos dos distúrbios respiratórios relacionados com o sono. Em dezembro de 2014, defendeu com sucesso o seu doutoramento no Departamento de Medicina Dentária e no Departamento de Otorrinolaringologia do Hospital Universitário de Antuérpia e da Universidade de Antuérpia. O seu projeto de doutoramento centrou-se na otimização do tratamento dentário para distúrbios respiratórios relacionados com o sono, incluindo a medição objetiva da adesão durante a terapia com aparelhos orais para a apneia obstrutiva do sono e o impacto da terapia posicional em pacientes com apneia do sono supino-dependente. Atualmente, é professora assistente e gestora de projetos de investigação na Universidade de Antuérpia.

[Sábado] 24 de Maio

Terapia Cognitivo-comportamental e Fisioterapia informada no prognóstico de pacientes em DTM e DOF

A terapia cognitivo-comportamental e as intervenções de Fisioterapia são efetivas e integram as normas de orientação clínicas mais recentes para pessoas com Disfunção Temporomandibular e Dor Orofacial. Contudo, os cursos clínicos e resposta a estas intervenções são bastante heterogéneas e independentes do diagnóstico, estimando-se que cerca de 30% das pessoas evoluam para um quadro de dor persistente. Estes dados, parecem suportar a necessidade de identificar precocemente características/ fatores preditivos da resposta ao tratamento, permitindo uma personalização da intervenção em função do risco de persistência dos sintomas. Os dados atuais apontam para o particular impacto das características psicológicas, cognitivoemocionais e comportamentais, no risco de dor e incapacidade persistente, pelo que a sua identificação precoce e modificação através de terapia cognitivo-comportamental é fundamental.

Nesta apresentação, pretende-se destacar os dados mais recentes que suportam a necessidade da abordagem do fisioterapeuta e psicólogo em função da complexidade e perfil de risco de pessoas com Disfunção Temporomandibular e Dor Orofacial, visando a melhoria dos resultados em saúde e a alocação eficiente de recurso de saúde.

Fátima Feliciano [PT] Psicologia

- Doutorada e Pós-doutorada em Psicologia Clínica, Mestre em Psicologia da Educação, Licenciada em Psicologia Pré-Bolonha.
- Especialista em Psicologia Clínica pelos HUC; Especialista-Supervisora das metodologias VIG/VHT. Especialista em Psicologia Clínica e da Saúde e em Psicologia da Educação pela Ordem dos Psicólogos Portugueses. Especialista Avançada em Intervenção Precoce, em Necessidades Educativas Especiais e em Neuropsicologia pela Ordem dos Psicólogos Portugueses.
- Psicóloga clínica e da saúde (serviço nacional de saúde e clínicas privadas); Cédula Profissional Nª5690 - processos psicoterapêuticos, ao nível da saúde física e mental; psicoterapias breves; acompanhamento psicológico e avaliação psicológica e neuropsicológica. Responsável pela área de Psicologia da OrisClinic.
- Professora no Ensino Superior (Universitário: Coordenadora de Mestrado em Psicologia Clínica e da Saúde e em Educação Especial até 2015 – ISEIT/Piaget Viseu; Docente Psicologia UIFF 2014/2015; Politécnico IPCoimbra: ESEC -2000/2001; ESEnfC – 2017/2018, ESTeSC desde 2019 -presente).
- Investigadora em projetos individuais e em projetos I&D e da FCG. Investigação aplicada e intervenção clínica, (populações com problemáticas ao nível do risco; doença crónica; família/parentalidade e vinculação); com publicações de livro, capítulos de livros e artigos científicos em revistas nacionais e internacionais.
- Perita de Psicóloga Forense (Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses - INMLCF e tribunais).
- Psicóloga da emergência e intervenção em crise (Equipas de Apoio Psicossocial-EAPS da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil -ANEPC; LAP do SNS24).
- Supervisora e orientadora da prática em psicologia clínica, de estagiários curriculares, de estágios profissionais da OPP e de profissionais de psicologia.

Diogo Pires [PT] Fisioterapia

  • Licenciatura em Fisioterapia (julho 2011); Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias – Instituto Politécnico de Castelo Branco
  • Mestrado em Fisioterapia – Especialidade em Condições Músculo-esqueléticas (janeiro 2014); Escola Superior de Saúde – Instituto Politécnico de Setúbal; Faculdade de Ciências Médicas – Universidade Nova de Lisboa; Escola Nacional de Saúde Pública - Universidade Nova de Lisboa
  • Doutoramento em Saúde Pública – Ramo de Especialidade em Epidemiologia (julho 2020); Escola Nacional de Saúde Pública – Universidade Nova de Lisboa
  • Técnico Superior/ Fisioterapeuta na Clínica Pedagógica da Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias do Instituto Politécnico de Castelo Branco (setembro 2011 - julho 2020)
  • Professor adjunto no departamento de Fisioterapia da Escola Superior de Saúde do Alcoitão (setembro 2020 – maio 2022)
  • Professor adjunto no departamento de Fisioterapia da Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico de Setúbal (maio 2022 – atual)
  • Identificador ORCID - https://orcid.org/0000-0002-5980-2441
  • Ciência ID: https://www.cienciavitae.pt//pt/151B-3748-C9AD
  • Membro Integrado da Unidade de Investigação “Comprehensive Health Research Centre” da Universidade Nova de Lisboa
  • Membro do Gabinete de Estudos e Planeamento da Ordem dos Fisioterapeutas

Terapia Medicamentosa em Dor Neuropática

Um Segundo a International Association for the Study of Pain, a dor orofacial pode ser definida como uma dor que se origina no rosto ou na cavidade oral. Em particular, as dores neuropáticas orofaciais, por definição causadas por uma lesão ou doença do sistema somatossensitivo, constituem para o médico um desafio devido à sua complexidade e dificuldade de tratamento. Nesta apresentação iremos discutir quais as patologias mais comuns e as terapêuticas utilizadas, à luz das guidelines internacionais mais recentes.

Isabel Pinto [PT] Cirurgia Maxilo-facial

-Licenciatura com Mestrado Integrado em Medicina - Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (2004-2010).
- Internato Médico Geral - Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia (2011-2012).
- Grau de Especialista em Cirurgia Maxilofacial - Centro Hospitalar São João, Porto (2012-2018).
- Estágios internacionais (2017): Cirurgia Craniofacial Pediátrica (Children´s Hospital of Philladelphia, EUA); Cirurgia Plástica Facial - Rinoplastia (Clínica Otoface, Brasil); Cirurgia artroscópica da articulação temporomandibular (Hospital Povisa, Espanha).
- Pós-graduada em Medicina da Dor - Curso de Especialização em Medicina da Dor na Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (2023/2024).
- Frequentadora de diversos cursos, conferências e congressos nacionais e internacionais.

Filipe Palavra [PT] Neurologia

- Médico Neurologista Pediátrico no Centro de Desenvolvimento da Criança do Hospital Pediátrico de Coimbra (Unidade Local de Saúde de Coimbra)
- Docente da Unidade Integrada de Patologia e Terapêutica Médica, Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra
- Investigador do Laboratório de Farmacologia e Terapêutica Experimental do Instituto de Investigação Clínica e Biomédica de Coimbra, Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra
- Presidente da Sociedade Portuguesa de Cefaleias
- Vice-Presidente e Secretário-Geral da Sociedade Portuguesa de Neurologia
- Tesoureiro da Sociedade Portuguesa de Neuropediatria
- Vice-Presidente do Colégio de Neurologia da Ordem dos Médicos
- Vogal do Conselho Superior da Ordem dos Médicos

Dor orofacial: considerações clínicas para a prática dentária

Os médicos dentistas lidam rotineiramente com pacientes com dor. Um dos componentes-chave cruciais para o diagnóstico e gestão adequados é a reprodução da dor familiar do paciente a partir do “local” da dor. A ausência deste facto deve alertar o clínico para a forte possibilidade de uma fonte de dor diferente do local. Nesta apresentação de 90 minutos, iremos rever brevemente a apresentação clínica do doente com dor orofacial típica.

Conferência na Língua Inglesa

Davis Thomas [EUA] Medicina Dentária - Dor Orofacial

O Dr. Davis Thomas concluiu o seu Bacharelato em Cirurgia Dentária (BDS) na Índia. Recebeu o seu Doutoramento em Cirurgia Dentária (DDS) e um ano de Formação Avançada em Medicina Dentária Geral da NYU. Enquanto praticava clínica privada, prosseguiu a sua formação nos vinte anos seguintes para incluir vários mestrados, incluindo dor orofacial (MSD da Universidade de Rutgers), gestão da dor de cabeça (MSc da Universidade de Edimburgo) e medicina do sono (MSc Med da Universidade de Sydney). Como professor clínico associado (14 anos), o Dr. Thomas continua agora a sua investigação em Gestão da Dor na Rutgers School of Dental Medicine e no Eastman Dental Center, Rochester, Nova Iorque. A experiência e a formação que o Dr. Thomas adquiriu ao longo dos anos permitiram-lhe dar inúmeras palestras em todo o mundo. É um oficial comissionado no Exército dos Estados Unidos desde 2001. Também tem várias nomeações como docente em hospitais e universidades nacionais e internacionais. Atualmente, é o diretor dos cursos de medicina OFP/TMD/Sono da Roseman University/Smile USA Academy.

Disfunções Temporomandibulares (DTM): Abordagem Multidisciplinar em Dor Crónica

As Disfunções Temporomandibulares (DTM) são a segunda causa mais frequente de dor musculoesquelética crónica, afetando 6 a 9% da população adulta. Estes distúrbios são caracterizados por dor na mandíbula, ruídos articulares, disfunção mandibular e sintomas como cefaleias e otalgia. Na fisiopatologia, ainda pouco clara, estão envolvidos fatores músculo-esqueléticos e psicológicos, incluindo a sensibilização central e comorbilidades como a ansiedade e a depressão.
A gestão da DTM crónica requer uma abordagem multidisciplinar que priorize intervenções conservadoras e baseadas na evidência. As terapias fortemente recomendadas incluem terapia cognitivo-comportamental (TCC), mobilização articular assistida, exercícios posturais e mandibulares supervisionados, e cuidados habituais como educação, exercícios domiciliários e exercícios de estimulação. Estas estratégias demonstraram aliviar significativamente a dor com riscos mínimos.
Outras intervenções, como manipulações articulares ou o uso combinado de TCC com anti-inflamatórios não esteróides (AINE), têm recomendações condicionais baseadas em evidência de menor certeza. Em contrapartida, procedimentos irreversíveis como férulas orais permanentes ou discectomias, associados a riscos consideráveis, são desaconselhados.
O diagnóstico e tratamento da DTM enfrenta desafios, incluindo a ausência de critérios de diagnóstico padronizados e a variabilidade nos cuidados clínicos. A participação ativa do doente e o processo de tomada de decisão partilhado são essenciais para personalizar a gestão de acordo com as preferências, valores e acesso às terapêuticas.
À medida que os avanços prosseguem, persistem vácuos no conhecimento sobre subtipos específicos de DTM, efeitos a longo prazo e eficácia das terapêuticas remotas, subtraindo a necessidade de mais investigação. Este enfoque não só melhora os resultados clínicos, como também otimiza a qualidade de vida de quem sofre de DTM crónica.

Conferência na Língua Espanhola

Eleuterio A. Sanchez Romero [ES] Fisioterapia

- Doutoramento Internacional em Ciências da Saúde, Dor Musculoesquelética Crónica (2014 - 2018). Universidade Rey Juan Carlos, Madrid. Estudos Pré-Doc em Unidades Médicas de Dor de Cuba.
- Mestrado em Fisioterapia Invasiva (2013 - 2014), Faculdade de Medicina, Universidade San Pablo-CEU, Madrid
- Mestrado em Fisioterapia Manual do Aparelho Locomotor (2012 - 2014), Faculdade de Medicina, Universidade de Alcalá de Henares, Madrid.
- Mestrado em Dor Orofacial e Disfunção Cranio-Mandibular (2010 - 2012), Faculdade de Medicina, Universidade San Pablo-CEU, Madrid.
- Licenciado em Fisioterapia (2006 - 2010). Faculdade de Medicina, Universidade San Pablo-Universidade CEU, Madrid.
- Estudos escolares e bacharelato no Liceu Francês de Madrid.
- Professor de Metodologia de Investigação e Terapia Manual na Licenciatura em Licenciatura em Fisioterapia e no Mestrado em Terapia Manual Ortopédica para o Tratamento da Dor na Universidade Europeia de Madrid (UEM) durante os anos académicos 2018-2019, 2019-2020, 2020-2021, 2021-2022, atualmente.
- Professor de Patologia no MasterCentro de Red PHILIPPUS - Real Centro
- Universitario “Escorial María Cristina” durante os anos letivos 2018 – 2019 (48 horas como professor).
- Professor de Radiologia no MasterCentro da Rede PHILIPPUS - Real Centro Universitario “Escorial María Cristina” durante os anos letivos 2018 - 2019 (48 horas como professor)
- Professor de Biomecânica no MasterCentro da Rede PHILIPPUS - Real Centro Universitario “Escorial María Cristina” durante os anos letivos 2016 - 2017 (431 horas lecionadas como professor), 2017-2018 (214 horas lecionadas como professor), e 2018-2019 (214 horas lecionadas como professor).
- Professor de Anatomia Topográfica e Funcional no MasterCenter da Rede PHILIPPUS - Real Centro Universitario “Escorial María Cristina” durante os anos letivos 2016 - 2017 (256 horas lecionadas como docente), 2017 - 2018 (256 horas lecionadas como docente), e 2018-2019 (40 horas lecionadas como docente).
- 15 anos de experiência clínica na gestão de pacientes e Chefe do Grupo de Investigação Interdisciplinar em Distúrbios Músculo-Esqueléticos e Grupo de Trabalho de Fisioterapia e Dor Orofacial SEDCYDO.
- 70 artigos publicados em jornais Q1-Q4

Goteira de Reposicionamento Anterior: Diva ou Demónio?

A goteira de reposicionamento anterior (GRA) é um dispositivo interoclusal que coloca a mandíbula numa posição mais anterior do que a posição de intercuspidação máxima.

A GRA é usada primariamente para tratar a dor decorrente dos deslocamentos do disco com redução, podendo trazer benefícios nos casos de deslocamento do disco sem redução, nos casos de travamento intermitente, bem como em alguns casos de doença articular degenerativa.  Não existe, atualmente qualquer justificação para usar este tipo de dispositivos em pacientes com deslocamentos discais indolores, exceto nos casos em que sejam a queixa principal do paciente (estalido social) embora a previsibilidade nestes casos seja reduzida, ou nos casos em que causem disfunção (travamento embora assintomático).  Pacientes com dor aguda secundária a traumatismo mandibular também poderão beneficiar desta terapêutica, integrada obviamente numa vasta estratégia de abordagem. 

Nestes casos, o posicionamento anterior do côndilo pode ajudar a fornecer uma melhor relação côndilo-disco, estabelecendo, assim, uma melhor condição para adaptação ou reparação tecidular retrodiscal. Embora isto possa parecer relativamente fácil, a história controversa das GRA demonstra a imensa dificuldade que a comunidade médica teve em atingir estes princípios. Durante os últimos 50 anos, a atitude dos médicos dentistas em relação ao controlo dos deslocamentos do disco mudou bastante. Durante esse período estas goteiras foram ´´adoradas´´ por uns e ´´diabolizadas´´ por outros.

Atualmente, o objetivo do tratamento não é alterar permanentemente a posição mandibular, mas somente alterá-la temporariamente para melhorar a adaptação dos tecidos retrodiscais. Uma vez que a adaptação tecidual retrodiscal tenha ocorrido, a goteira é eliminada ou alterada, permitindo que o côndilo assuma a sua posição natural e a sua função de forma indolor sobre os tecidos fibrosos adaptados.

Júlio Fonseca [PT] Medicina Dentária

- Médico Dentista, Licenciado em 2004 pelo Departamento de Medicina Dentária, Estomatologia e Cirurgia Maxilo-Facial da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra (FMUC)
- Pós-Graduado em Reabilitação Oral Protética pelo Departamento de Medicina Dentária, Estomatologia e Cirurgia Maxilo-Facial da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra
- Mestre em Patologia Experimental pela FMUC com tese na área do Bruxismo
- Doutorado pela Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra na área das Disfunções Temporomandibulares. 2020
- Assistente Convidado das Disciplinas de Anatomia Dentária, Fisiologia do Aparelho Estomatognático e Reabilitação Oclusal do Mestrado Integrado em Medicina Dentária do DEMDCMF da FMUC até 2015
- Coordenador Científico e Pedagógico da Pós-graduação de Dor Orofacial — Disfunção Temporomandibular da CESPU
- Certificado de Competências Pedagógicas n.º F655856/2017 do IEFP
- Eleito pela Revista Saúde Oral como Figura do Ano 2013 em Portugal na área da Oclusão.
- Vice-Presidente da Sociedade Portuguesa de Disfunção Temporomandibular e Dor Orofacial (SPDOF) entre 2014-2018
- Presidente da Sociedade Portuguesa de Disfunção Temporomandibular e Dor Orofacial (SPDOF) entre 2018-2024
- Vice-Presidente da Seção do Sono da Sociedade Portuguesa de Disfunção Temporomandibular e Dor Orofacial (SPDOF) desde 2014
- Membro Suplente do Conselho Deontológico da OMD até 2024
- Autor e Co-Autor de diversos artigos científicos/trabalhos  publicados em revistas/congressos nacionais e internacionais.
- Conferencista e Docente de Cursos nas áreas da Prostodontia, Dor Orofacial e Disfunção Temporomandibular
- Responsável pela consulta de Dor Orofacial e Disfunção Temporomandibular da OrisClinic (Coimbra) 

Tratamento minimamente invasivo das patologias da ATM

Os tratamentos minimamente invasivos são um conjunto de terapêuticas para o tratamento das patologias da articulação temporomandibular (ATM). Estas terapêuticas baseiam-se na infiltração intra-articular da ATM, e vão desde a artrocentese, à infiltração de corticosteróides, de ácido hialurónico, de plasma rico em plaquetas, entre outros. Assim, dependendo da fase do tratamento e do objetivo terapêutico, podemos escolher o tipo de tratamento minimamente invasivo a utilizar, ou combiná-los. Com base na evidência, estas terapêuticas são atualmente as mais eficazes no tratamento das patologias da ATM e algumas têm um papel importante na medicina regenerativa articular.

Dr.ª Verónica Iturriaga [Chile] Medicina Dentária

- Professora Assistente Universidad de La Frontera.
- Médica Dentista.
- Diploma em Medicina do Sono na Prática Clínica.
- Especialista em Distúrbios Temporomandibulares e Dor Orofacial.
- Mestre em Disfunções Temporomandibulares e Dor Orofacial.
- Doutora em Ciências Médicas.
- Responsável pelas áreas de Oclusão e Fisiologia Universidad de La Frontera.
- Coordenadora da Especialidade de Disfunções Temporomandibulares e Dor Orofacial Universidad de La Frontera.
- Diretora do “Grupo de Investigación Sleep & Pain Research”.
- Membro da Faculdade de Doutoramento em Ciências Morfológicas - Universidad de La Frontera.
- Membro da Sociedade de Distúrbios Temporomandibulares e Dor Orofacial do Chile.
- Membro da Sociedade Chilena do Sono.
- Membro da Associação Chilena para o Estudo da Dor e Cuidados Paliativos.
- Membro da Associação Internacional para o Estudo da Dor – IASP.

Terapia cirúrgica invasiva da ATM

Brevemente disponível.

Dr. David Sanz [PT] Cirurgia Maxilofacial

Brevemente disponível.

Prazos e Datas-Limite

  • Data limite de submissão do resumo: 13 de abril de 2025
    • (Ficheiro Word em formato .docx deverá ser enviado para o email: congresso@spdof.pt)
  • Notificação via e-mail da aceitação ou rejeição do trabalho (autor correspondente):    20 abril de 2025
  • Data limite para inscrição do primeiro autor no congresso: 25 de abril de 2025.
  • Apresentação e discussão dos trabalhos pelo autor apresentador – 24 de maio 2025, das 14h00 às 18h30m
  • Cerimónia de entrega dos prémios das apresentações científicas – 24 de maio às 18h30, no Auditório 1.

As Comissões Científica e Organizadora do 6º Congresso da SPDOF convidam-no(a) a apresentar trabalhos científicos, sob a forma de póster ou comunicação oral. Estes integrarão o programa científico do congresso, sendo candidatos a prémio de mérito nas respectivas áreas (investigação científica, caso(s) clínico(s) e revisão da literatura). 

  • Todos os trabalhos devem ser submetidos sob a forma de RESUMO, segundo as orientações definidas neste regulamento;
  • Os resumos submetidos serão avaliados pela Comissão Científica da SPDOF e será transmitido aos autores a sua aceitação e integração no programa científico;
  • Apenas deverão ser submetidos trabalhos originais e que não tenham sido previamente apresentados em outros eventos científicos. Caso se verifique, será considerado critério de exclusão;
  • Cada apresentação científica poderá ter até um máximo de 5 autores; o primeiro autor deverá estar obrigatoriamente inscrito no congresso e ser o responsável pela apresentação do trabalho;
  • A apresentação dos trabalhos decorrerá no dia 24 de maio, das 14h00 às 18h30m, no Auditório 2. A ordem e horário será indicada em função do número de trabalhos submetidos e a apresentar;
  • Serão apresentados no auditório as Comunicações Orais e também os Pósteres, de acordo com as orientações definidas abaixo;
  • Os pósteres deverão ser afixados no hall dos pósteres, no dia 23 de maio de 2025, entre as 8h30 e as 9h00, permanecendo expostos durante todo o Congresso e devendo ser retirados apenas após as 18h30 do dia 24 de maio de 2025;
  • Todos os autores das apresentações científicas que envolvam investigação biomédica em sujeitos humanos serão responsáveis pela adoção dos princípios éticos previstos na declaração de Helsínquia;
  • O RESUMO deverá ser submetido em português ou inglês, e seguir as orientações referidas abaixo, tendo e conta a respetiva categoria:
    • Investigação científica;
    • Caso(s) clínico(s);
    • Revisão da literatura.

REGULAMENTO SUBMISSÃO DE RESUMOS

  • As comunicações orais e os pósters poderão ser de investigação, caso(s) clínico(s) e revisão. 
  • A apresentação ou publicação prévia dos trabalhos em outros eventos científicos nacionais ou internacionais constitui critério de exclusão.
  • As afiliações dos autores deverão constar na submissão do resumo e na apresentação do trabalho científico, quer seja em forma de comunicação oral ou de póster.
  • Cada participante só poderá ser o primeiro autor de um trabalho científico por categoria (comunicação oral ou póster). No entanto, poderá ser coautor de outros trabalhos.
  • O mesmo trabalho não poderá ser apresentado sob a forma de póster e comunicação oral.
  • O primeiro autor (apresentador) deverá estar obrigatoriamente inscrito no congresso até à data limite referida, sendo o trabalho científico excluído no caso de incumprimento. Na impossibilidade do apresentador pré-definido estar presente, deverá informar a Comissão Organizadora e indicar o co-autor substituto.
  • Os resumos e os trabalhos científicos devem ser submetidos e apresentados em língua portuguesa ou inglesa.
  • Todos os resumos serão avaliados pela Comissão Científica, ficando ao critério desta a sua aprovação para apresentação durante o Congresso, sendo que a sua decisão não é passível de recurso. Uma vez aceite para apresentação, todos os trabalhos serão candidatos a prémio, de acordo com a respetiva categoria;
  • O resumo da comunicação oral deverá ser enviado até ao dia 13 de abril de 2025.
  • Os trabalhos apresentados sob a forma de comunicação oral deverão ser apresentados em formato Powerpoint, Keynote ou equivalente. As características e facilidades audiovisuais para apresentação da comunicação oral serão da responsabilidade do autor apresentador. A organização fornecerá os meios de projeção e áudio necessários à apresentação.
  • As comunicações orais decorrerão no Auditório 2, no dia 24 de maio, sábado, entre as 14h00 e as 18h30m. A ordem e horário específico serão informados aquando do envio do email de aceitação do trabalho. A audiência será constituída pelo Júri das Apresentações Científicas  (3 elementos) e pelos participantes no congresso.
  • As Comunicações Orais deverão ter a duração máxima ininterrupta de 10 minutos (tempo que deverá ser obrigatoriamente respeitado), seguido de um período máximo de discussão de 5 minutos perante o júri e restante audiência.

2.1 CATEGORIA: INVESTIGAÇÃO 

Serão considerados os estudos in vitro, in vivo, in silico, ensaios clínicos do tipo RCT (Randomized Controlled Trial) e non-RCT

O título do trabalho deverá, de uma forma clara, especificar o tema a abordar, e não pode exceder 100 caracteres (incluindo espaços).

O resumo deverá ter no máximo 400 palavras e não são permitidos o uso de abreviaturas. 

O resumo deverá, obrigatoriamente, conter as seguintes secções:

  • Introdução;
  • Objetivo(s);
  • Materiais e Métodos;
  • Resultados;
  • Discussão 
  • Conclusões;
  • Fontes de financiamento (se aplicável e que não conta para a contagem de palavras).

Deverá ser submetido o comprovativo da Comissão de Ética aplicável ao tipo de estudo. Nos casos de exceção, os autores deverão submeter uma declaração, justificando a excecionalidade.

2.2 CATEGORIA: CASO(S) CLÍNICO(S)

Serão considerados casos clínicos e série de casos, e estudos observacionais caso-controlo, transversais e de coorte. 

O título do trabalho deverá, de uma forma clara, especificar o tema a abordar, e não pode exceder 100 caracteres (incluindo espaços).

O resumo deverá ter no máximo 400 palavras e não é permitido o uso de abreviaturas. 

Os resumos de trabalhos pertencentes à categoria de “Caso(s) clínico(s)” deverão incluir, obrigatoriamente, as seguintes secções:

  • Introdução
  • Objetivo
  • Materiais e métodos (se aplicável); 
  • Descrição sumária do(s) caso(s) clínico(s) com indicação do período de avaliação (follow-up) (se aplicável);
  • Resultados (se aplicável);
  • Discussão;
  • Conclusões;
  • Fontes de financiamento (se aplicável e que não conta para a contagem de palavras).

Deverá ser submetido o comprovativo da Comissão de Ética aplicável ao tipo de estudo. Nos casos de exceção, os autores deverão submeter uma declaração, justificando a excecionalidade. No entanto, deverá sempre ser submetido o comprovativo do consentimento informado utilizado para obtenção de autorização para a utilização e divulgação dos dados do(s) doente(s).

 

2.3 CATEGORIA: REVISÃO DA LITERATURA

Serão consideradas revisões da literatura (state of art), scoping reviews, revisões sistemáticas com e sem meta-análise, e umbrella reviews

O título do trabalho deverá, de uma forma clara, especificar o tema a abordar, e não pode exceder 100 caracteres (incluindo espaços).

O resumo deverá ter no máximo 400 palavras e não é permitido o uso de abreviaturas. 

Os resumos de trabalhos pertencentes à categoria de “Revisão da Literatura” deverão incluir, obrigatoriamente, as seguintes secções:

  • Introdução;
  • Objetivo(s);
  • Metodologia (deverão ser cumpridas as normas PRISMA (Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses), sempre que aplicáveis);
  • Resultados;
  • Discussão 
  • Conclusões.
  • Fontes de financiamento (se aplicável e que não conta para a contagem de palavras).

 

Deverá ser submetido o comprovativo do registo no PROSPERO (International prospective register of systematic reviews). Nos casos de exceção, os autores deverão submeter uma declaração, justificando a excecionalidade. 

  • O resumo do póster deverá ser enviado até ao dia 13 de abril de 2025.
  • Todos os trabalhos aceites destinados a apresentação sob a forma de póster deverão apresentar uma orientação vertical e tamanho 120x90cm. O mesmo deverá ser impresso pelos autores.
  • No canto superior esquerdo do póster deverá constar o logotipo oficial do 6º Congresso da SPDOF e o número de ordem do póster (será comunicado aquando do envio do email de aceitação do trabalho). No cabeçalho deve constar o título, autores e respetiva afiliação. Toda a restante construção do póster fica ao critério e criatividade dos autores. A colocação de fotografia do autor/apresentador é opcional. 
  • Os pósteres deverão ser afixados entre as 8h30 e 9h00 do dia 23 de maio de 2025, em local específico para o efeito, no local do Congresso (Coimbra Business School – ISCAC). Permanecerão expostos durante todo o evento e apenas poderão ser retirados após a conclusão dos trabalhos e encerramento do congresso, no dia 24 de maio de 2025, sábado, pelas 18h30.
  • O autor apresentador deverá fazer a apresentação do póster, no auditório 2, no dia 24 de maio entre as 14h00 e as 18h30m. Deverá fazer a projeção do póster em formato .PDF e, destacando cada uma das secções do mesmo, proceder à apresentação;
  • A hora e ordem de apresentação será enviada aquando do email de confirmação de aceitação do póster.
  • As apresentações deverão ter a duração máxima ininterrupta de 5 minutos, seguida de 2 minutos de discussão com o júri composto por 3 elementos e a restante audiência.

3.1 CATEGORIA: INVESTIGAÇÃO

Serão considerados os estudos in vitro, in vivo, in silico, ensaios clínicos do tipo RCT (Randomized Controlled Trial) e non-RCT

O título do trabalho deverá, de uma forma clara, especificar o tema a abordar, e não pode exceder 100 caracteres (incluindo espaços).

O resumo deverá ter no máximo 400 palavras e não é permitido o uso de abreviaturas. 

O resumo deverá, obrigatoriamente, conter as seguintes secções.

  • Introdução;
  • Objetivo(s);
  • Materiais e Métodos;
  • Resultados;
  • Discussão e 
  • Conclusões;
  • Fontes de financiamento (se aplicável e que não conta para a contagem de palavras).

Deverá ser submetido o comprovativo da Comissão de Ética aplicável ao tipo de estudo. Nos casos de exceção, os autores deverão submeter uma declaração, justificando a excecionalidade. 

3.2 CATEGORIA: CASO(S) CLÍNICO(S)

Serão considerados casos clínicos e série de casos, e estudos observacionais caso-controlo, transversais e de coorte. 

O título do trabalho deverá, de uma forma clara, especificar o tema a abordar, e não pode exceder 100 caracteres (incluindo espaços).

O resumo deverá ter no máximo 400 palavras e não é permitido o uso de abreviaturas. 

O resumo deverá incluir, obrigatoriamente, as seguintes secções:

  • Introdução
  • Objetivo
  • Materiais e métodos (se aplicável);
  • Descrição sumária do(s) caso(s) clínico(s) com indicação do período de avaliação (follow-up) (se aplicável);
  • Resultados (se aplicável);
  • Discussão;
  • Conclusões;
  • Fontes de financiamento (se aplicável e que não conta para a contagem de palavras)..

 

Deverá ser submetido o comprovativo da Comissão de Ética aplicável ao tipo de estudo. Nos casos de exceção, os autores deverão submeter uma declaração, justificando a excecionalidade. No entanto, deverá sempre ser submetido o comprovativo do consentimento informado utilizado para obtenção de autorização para a utilização e divulgação dos dados do(s) doente(s).

 

3.3 CATEGORIA: REVISÃO DA LITERATURA

Serão consideradas revisões da literatura (state of art), scoping reviews, revisões sistemáticas com e sem meta-análise, e umbrella reviews

O título do trabalho deverá, de uma forma clara, especificar o tema a abordar, e não pode exceder 100 caracteres (incluindo espaços).

O resumo deverá ter no máximo 400 palavras e não é permitido o uso de abreviaturas. 

Os resumos de trabalhos pertencentes à categoria de “Revisão da Literatura” deverão incluir, obrigatoriamente, as seguintes secções:

  • Introdução;
  • Objetivo(s);
  • Metodologia (deverão ser cumpridas as normas PRISMA (Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses), sempre que aplicáveis);
  • Resultados;
  • Discussão; 
  • Conclusões.
  • Fontes de financiamento (se aplicável e que não conta para a contagem de palavras).

 

Deverá ser submetido o comprovativo do registo no PROSPERO (International prospective register of systematic reviews). Nos casos de exceção, os autores deverão submeter uma declaração, justificando a excecionalidade. 

Os trabalhos serão avaliados por um júri nomeado pela Comissão Organizadora que atribuirá seis prémios, consoante o tipo de trabalho científico e respetiva categoria:

  • Melhor comunicação oral de investigação;
  • Melhor comunicação oral de caso(s) clínico(s);
  • Melhor comunicação oral de revisão;
  • Melhor póster de investigação;
  • Melhor póster de caso(s) clínico(s);
  • Melhor póster de revisão.

Na atribuição dos prémios, o júri terá em consideração o mérito científico, a originalidade do tema, a relevância clínica do trabalho e a qualidade da apresentação do mesmo. Os trabalhos vencedores serão definidos pela maioria, sendo que o Presidente do júri detém voto de qualidade em caso de empate. No caso de apenas existir um trabalho submetido em alguma das categorias, o júri decidirá acerca do mérito para efetivamente ser distinguido com prémio.

O anúncio dos vencedores de prémio e entrega do respetivo diploma ao autor/apresentador será feito do auditório 1, no dia 24 de maio (sábado) pelas 18h30m. O diploma referente ao prémio atribuído referirá o título do trabalho e nomeará todos os autores do mesmo. Será posteriormente enviado o diploma em formato digital ao autor/apresentador, ficando este responsável pela sua distribuição aos restantes autores do trabalho distinguido. 

Os restantes trabalhos não distinguidos com prémio receberão diploma digital comprovativo da sua apresentação no congresso. 

Para qualquer questão relacionado com este normativo, qualquer esclarecimento ou informação adicional deve ser utilizado para comunicação a conta de e-mail: congresso@spdof.pt. 

  • Estudantes

    60.00€
    Obrigatória apresentação de comprovativo de frequência para o ano letivo de 2024/2025. Nesta categoria serão considerados os alunos de pré-graduado (Licenciatura ou Mestrado Integrado).
  • Sócios Entidades Parceiras

    140.00€
    Sócios SPEMD, APF, SPTF, SEDCYDO e GSID deverão apresentar comprovativo/cartão de sócio.
  • Não Sócios SPDOF

    170.00€
    Obrigatório apresentação de cédula profissional.
  • Sócio SPDOF

    95.00€
    Exclusivo para Sócios Efetivos com situação de quotas regularizada.
NOTA

Todos os valores incluem almoço para os dois dias do Congresso (sexta-feira e sábado).

  • Estudantes

    105.00€
    Obrigatória apresentação de comprovativo de frequência para o ano letivo de 2024/2025. Nesta categoria serão considerados os alunos de pré-graduado (Licenciatura ou Mestrado Integrado).
  • Sócios Entidades Parceiras

    220.00€
    Sócios SPEMD, APF, SPTF, SEDCYDO e GSID deverão apresentar comprovativo/cartão de sócio.
  • Não Sócios SPDOF

    240.00€
    Obrigatório apresentação de cédula profissional.
  • Sócio SPDOF

    170.00€
    Exclusivo para Sócios Efetivos com situação de quotas regularizada.
NOTA

Todos os valores incluem almoço para os dois dias do Congresso (sexta-feira e sábado).

NOTAS

  • Inscrições canceladas até 31 de Janeiro serão reembolsadas em 75% o montante pago.
  • Cancelamentos após esta data perdem o direito a reembolso.
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